“Ser médica sempre foi o sonho da minha vida” pensei em abril, no primeiro surto de dúvida que tive sobre que profissão seguir. A vida inteira, repeti que iria fazer medicina, mas naquela semana, toda minha certeza tinha evaporado. Durante aqueles dias diversas paixões tomaram conta dos meus sonhos.
Culpa dos amigos. Sim, culpa deles, que ficavam colocando na minha cabeça que eu sou “humanas”. Humanas? Como posso? Não sei. Mas caí, e caí bonito na tentação de passar minha vida escrevendo textos simples. Escrever é uma paixão, daquelas bem malandras que gostam de me instigar às vezes. É tão danada que rouba a cena, como está fazendo agora, nessa metalinguagem sem fim.
“Medicina”, dizia meu coração. “Literatura”, dizia minha imaginação. Ambas com argumentos tão fortes para me convencer, tão seguras em seus “finais felizes”... Não tive escolha. Felicidade é instinto. Agarrei as duas com unhas e dentes, batalha duríssima. A vencedora? Eu. Que saí dessa história com uma paixão em cada manga e o sorriso mais feliz.
Culpa dos amigos. Sim, culpa deles, que ficavam colocando na minha cabeça que eu sou “humanas”. Humanas? Como posso? Não sei. Mas caí, e caí bonito na tentação de passar minha vida escrevendo textos simples. Escrever é uma paixão, daquelas bem malandras que gostam de me instigar às vezes. É tão danada que rouba a cena, como está fazendo agora, nessa metalinguagem sem fim.
“Medicina”, dizia meu coração. “Literatura”, dizia minha imaginação. Ambas com argumentos tão fortes para me convencer, tão seguras em seus “finais felizes”... Não tive escolha. Felicidade é instinto. Agarrei as duas com unhas e dentes, batalha duríssima. A vencedora? Eu. Que saí dessa história com uma paixão em cada manga e o sorriso mais feliz.